E depois de 1 milhão de anos sem aparecer por aqui (pura falta de vergonha na cara), vim trazer uma notícia que deixou meu coração com certeza ainda maior de que amor é pra vida toda.
Aquele papo de que 'até que a morte nos separe' é fato. De estar juntos na saúde e na doença, na tristeza e alegria, TODOS OS DIAS DE NOSSAS VIDAS!.
Algumas pessoas já devem ter visto a matéria nos meios de comunicação, mas quero deixar aqui esta linda história de amor!

Casados há quase 66 anos, idosos morrem em um intervalo de 11 horas

Jornais americanos informaram que um casal de idosos, juntos há quase 66 anos, morreu no mesmo dia com um intervalo de 11 horas.
O casal de Ohio, estado no centro-oeste dos Estados Unidos, morreu em casa, na sala de repouso que dividia, no dia 11 de agosto.
Harold e Ruth Knapke começaram o relacionamento através de cartas durante a Segunda Guerra Mundial.
Harold e Ruth se casaram em 1947
"Eu acho que todos nós concordamos que não foi coincidência", Carol Romie, uma dos seis filhos do casal disse à ABC News.
Ruth Knapke, tinha 89 anos, e foi a primeira a ficar doente. Mas foi Harold, com 91 anos, que morreu primeiro.
Eles foram enterrados juntos.

Ato de amor

Harold morreu 11 horas antes de Ruth
Seus filhos disseram ao jornal local Dayton Daily News que esse foi o "ato final de amor".
"Acreditamos que ele queria acompanhá-la além dessa vida, e ele o fez", disse Margaret Knapke, uma das filhas do casal.
De acordo com a ABC News, Harold foi professor, treinador e diretor de atletismo noFort Recovery, um forte do Exército americano em Ohio. E Ruth trabalhou como secretária em uma escola depois de ficar em casa alguns anos para criar os filhos.
A procissão funeral parou em frente a casa onde eles viveram e construíram sua família.
Os proprietários atuais baixaram uma bandeira americana a meio mastro para homenagear o casal.
Ruth e Harold completariam 66 anos de casados no dia 20 de agosto.
fonte: BBC Brasil


Depois do post de ontem vi que em 99% dos comentários as meninas dizem ter sido descabeladas. Então isto nos leva à uma conclusão: quando criança, ninguém penteia o cabelo, gente!

Hoje estou me sentido a rainha da cocada.
Entrei no face e uma conhecida me mandou uma mensagem dizendo que a irmã dela vai casar e que viu meu vestido e perguntou onde alugar.
Geeeeeeeente, acho que vou 'virar' estilista!
Tem até gente querendo o vestido 'tiquim de cada' que eu montei.
Phinaaaaaaa...
Isa, me ensina a costurar, flor?

Por falar nessas coisinhas...
Eu tô com uma ideia na cabeça: quero aprender a costurar (a história de fazer vestido de noiva é brincadeira, tá?).
Por que quero aprender? Sei lá! Deu vontade.
Ae parei para pensar na Paula.
Quando solteira não fazia nada em casa.
Não porque não quisesse, mas sim porque mamys não deixava. Sempre que eu inventar fazer alguma coisa minha mãe arrumava outra para eu fazer:
- Vai estudar! Vai ver TV! Vai bater perna! Vai dormir, menina!
Como o Glayson nunca me via fazendo nada (só no nosso 1º ano juntos que fiz um jantar em comemoração), o pobrezinho achou que a pessoa aqui não sabia cozinhar.
Casou preocupado. rara
Mais com o casamento, descobri algumas coisas que não sabia da Paula.
~> gosto de cozinhar. Sim! Aprendi a mexer (sem brigar com o fogão) e em sinto realizada quando cozinho, acreditam? E vivo inventando receitinhas. Tanto é que em 3 meses de casados, eu já tinha engordado 4 quilos. Oooooooooooh... E o marido então... anda arrasado porque todo mundo tá dizendo que ele engordou muito depois de casado.
~> adoro casa e roupa com cheirinho de limpeza: e quem não gosta? Mais a pessoa aqui não sabia o que era lavar e passar roupa, lembram?. Grande avanço!
~> Olho para as plantinhas com olhos brilhantes: estou doida pra fazer meu jardinzinho e minha horta, mas por enquanto tenho que esperar terminamos a construção senão morre tudo.
~> Quero aprender a costurar: para fazer coisinhas, mesmo que para a casa, mas ter o gostinho de: EU QUEM FIZ!
Ae lembrei que hoje em dia, modernas como somos, muitas têm perdido essa coisa de ser dona de casa.
Tudo bem que não sou totalmente dona de casa, já que trabalho, né?
Mais sabe aquilo de fazer as coisas em casa e não reclamar? Não brigar com o ferro, ou com a máquina, ou só fritar ovo porque já cozinhei ontem?
Eu gosto de ser DONA DE CASA.
Claro que me canso, ainda mais com esse trânsito horrorendo que BH está 'cultivando'. E chegar em casa para fazer muita coisa, nem sempre faz os olhos brilharem. Também não dá pra faxinar a casa com sorriso nos lábios (a não ser que alguém tenha contado uma piada para você)
Mais ainda sim gosto de ser DONA DE CASA.
Muitas pessoas podem dizer que isto é 'fogo de casadinha de pouco', mas não é surpresa pra muita gente.
O que parecia 'coisa de vó' hoje é orgulho para muitas jovens casadas. Foi o que vi nesta reportagem tempos atrás.
E por que não?
Afinal, casamento não é só vestir de noiva e tirar foto. rara
Vamos encarar ser Amélia, com um requinte de modernidade. Que tal?


Meninas (e meninos que também aparecerem por aqui) vocês sabem que eu adoro os comentários e sempre corro no cantinho de vocês para comentar.
Poréeeeeeeem, a pessoa aqui é meio lesada pra novidades, né?
Essa coisa de Google+ me deixa meio perdida e não consigo acessar o blog da pessoa para retribuir a visita.
Eis algumas pessoas:
~> Dudu Drika 
Deixem o e-mail, ou o endereço do blog para eu conversar com vocês, meninas.

Mudando de assunto...
Ontem li o post da Nise e tive que rir (e também lembrar de mim, então não é bullying rara).
Gente! Eu também fui uma criança descabelada!
Quer dizer.. quando eu era bb o cabelo tinha cachos lindos, mas depois... o trem começou a dar errado. 
Coisa mais fofa da mamãe! Uns 10 meses de vida.
Eu sou a menina de blusa xadrezinha. Eu uns 5 anos, a Nanda 2. Olha as bochechas da Nanda! Oin... e o cabelo da Paula começou a ficar alto e descabelado
Mamãe vivia prendendo meu cabelo, fazendo cachinhos no cabelo que ficava solto. (tipo Maisa)

Mais cabelo sempre preso, resultou em fios e mais fios arrebentados. Ou seja, saía de casa com cabelo arrumadinho e voltada com um furação na parte de cima (tenho foto na casa dos meus pais, mais não vou fazer isto comigo rara).
O cabelo indomável dava tanto trabalho que aos 12 anos mamãe começou a fazer o famoso 'relaxamento' dos fios.
Desde então a pessoa aqui não vive sem química, por mais que eu tente.
Hoje consigo um cabelo mais domado (muita gente acha que ele é liso natural. #sonho) mesmo sem progressiva. Mais mulher que é mulher vive em eterna briga com os cabelos, certo?
Eu queria muito uma franja, 
mas... tenho viuveira e a bendita não me deixa fazer uma franja estilosa.
- Hein? Viuveira? O que é isto, menina?

O que a viuveira faz? Levanta a franja e eu tenho a sensação que sou uma daquelas atrizes de novela mexicana que a franja é pra lá de em pé parecendo que esqueci de tirar o rolinho dela, ou um verdadeiro topete.
Fica bem assim mesmo.

E esta vocês já conhecem
Solução?
Ficar com a mesma cara sempre e doida pra mudar
rara
Quando inventarem alguma coisa 'abaixa franja' (que não seja progressiva) eu uso.
:D


Tem muito tempo que vivo pensando nisto.
Depois de visitar blogs e mais blogs, cada dia tenho visto que para muita gente a ideia de casamento não está ligada ao 'ser feliz para sempre' e sim ao 'gastei X milhares para ter o casamento bombástico da net'.
Somos bombardeadas (os) todos os dias com novidades que surgem neste mundo que mais virou máfia do que qualquer outra coisa. E o que acontece?
Queremos fazer tudo. Tudo mesmo
Mesmo que tenhamos que vender o carro, ficar sem a casa, ou mesmo sem a tão sonhada lua de mel para viverem o que chamam de 'sonho'.
Mais eu te pergunto: é sonho mesmo, ou estamos querendo algo mais?
Durante os preparativos do nosso casamento muitas vezes me frustrei por ver que não teria isto ou aquilo que vi no blog tal.
Outras vezes ficava triste porque via casamentos tão 'estrelásticos' e sabia que nunca poderia ter um casamento assim.
Então comecei a pensar.
- Perae! Estou me casando para aparecer na mídia ou porque encontrei o homem da minha vida?
Sim... perdemos o foco.
Sei que muita gente vai ler este texto e não vai concordar comigo.
- Paula! Casamento é um sonho! E só nos casamos 1 vez. Vale a pena!
Ok! Concordo com você. 
Mais também acho que vale a pena ter sua casinha do jeito que você sempre quis. Viajar para um lugar especial para começar esta nova etapa. Abrir mão de coisas desnecessárias só para chamar aquela sua amiga que não vê a anos, mas que foi muito importante para você, e que não está na lista porque o orçamento já estourou.
A indústria do casamento é cruel!
Abri mão de buffets caríssimo (quiseram me cobrar só pelo serviço R$34.500,00), de aluguel de carro bambambam, de maquiadora famosa não sei das quantas, da decoradora famoso fulana de tal para poder compartilhar este momento tão especial para mim e o Glayson com pessoas que eram especiais.
Do que adiantar contratar este ou aquele serviço, se terei que abrir mão de pessoas  importantes porque não posso acrescentar mais ninguém para a festa?


E sabe por quê?
Porque o nome do buffet não fará a menor diferença quando você ver seus convidados felizes e satisfeitos na recepção (claro que vale conhecer e degustar antes, né?).
Porque o carro só aparecerá nas fotos (muitas vezes os convidados nem vêem a noiva no carro) e só deve ter um amigo ou conhecido que tenha um carro digno de uma noiva.
Porque depois que acabar a festa, água e sabão levarão embora aquela maquiagem glamourosa. Mesmo que você tenha desembolsado quase R$2000,00 para fazê-la.
As flores estarão murchas em poucas horas.
Não estou dizendo para fechar a mão, mais sim para pensar no que vale a pena e qual é o orçamento do casal.
Sei de noivas que gastaram valores que eram quase 50% de um apê na festa e depois foram morar de aluguel.
Temos que lembrar, moçada, que estamos nos casando para sermos felizes, fazer o outro feliz, porque amamos.
Não fique triste, nem se frustre se faltar algo no tão sonhado casamento. Porque se tiver amor... verão que não falta nada.
Glayson e eu tínhamos uma meta, e acabamos gastando outros valores. Tivemos cerca de 300 convidados na igreja e uns 200 na recepção. E quanto gastamos na recepção? Nem uns R$4000,00.
Hein? Isto mesmo!
Não foi um buffet famoso, nem comida requintadas, mas quem foi até hoje elogia o serviço e a qualidade da festa.


Sexta passada (02/08) o site de notícias G1 publicou uma reportagem que me deixou pensativa.

Paciente de câncer com seis meses de vida ganha o casamento dos sonhos



O que você faria se só te restassem alguns dias? Jen Bulik se casou. Ao saber que tinha apenas mais seis meses de vida, por causa de um câncer de pulmão, a americana de 35 anos começou a organizar o casamento com o namorado, Jeff Lang. Os dois estão juntos há seis anos, e finalmente disseram “sim” no fim de semana passado, em San Jose, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Jen caminhou até o altar observada pela família e amigos mais próximos. A bela hair stylist não fez questão de disfarçar a careca, resultado da quimioterapia.
- Eu ia usar uma peruca. Mas eu pensei melhor nisso, e não queria me sentir inautêntica quando olhasse para essas fotos. Queria ser totalmente eu - contou a noiva ao jornal New York Daily News.

O casal tinha planejado uma cerimônia simples, com mesas espalhadas no jardim e pratos de papelão. Mas quando Erica Ota ouviu a história de Jen e Jeff, se ofereceu para ajudar. Erica trabalha organizando casamentos há três anos. Antes disso, era assistente social em um hospital, e quis dar à noiva uma homenagem em nome dos pacientes que perdeu para o câncer ao longo dos anos.
Em menos de duas semanas, Erica conseguiu cativar os fornecedores da região com a história de Jen e Jeff. Mesmo assoberbados de trabalho em uma época do ano em que os casais reservam os serviços com meses de antecedência, os fornecedores encontraram brechas na agenda para providenciar a cerimônia de Jen - de graça. As doações chegaram a somar 52 mil dólares, segundo o Daily News.
Depois do casamento, Jen Bulik e Jeff Lang precisaram voltar à vida normal, lutando para tornar a doença menos difícil.
- Câncer não é fácil. É demorado levantar de manhã, às vezes. Eu acho que o importante é encontrar a fonte de esperança dentro de si mesmo e a coragem de seguir em frente - desabafou Jen.
Erica Ota começou uma campanha para bancar os gastos médicos de Jen. Para doar, clica aqui.


E a gente acha que só vê histórias assim em filme como 'Um amor pra recordar', 'Doce novembro' e mais uma dúzia que vemos por ai.
É por causa de histórias com esta que temos a certeza que com amor tudo vale a pena.
E a reportagem me deixou pensando em um trecho escrito pela fofa da Cora Coralina,

Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Cora Coralina

Ótima semana pra nós


E pra sexta não passar em branco... a manoteira aqui apronta a sua.
Estava na sala trabalhando arduamente (procurando dicas de bodas de pluminha para uma amiga) quando uma das orientadoras vem com uma coisinha pra mim:
- Paula, isto aqui é uma lembrancinha para compensar o presente que não compramos até hoje. É uma coisinha para você deixar na sua casa.
Abri e era uma bombonierre lindinha cheia de balas toffes, moedas de chocolate (tudo que eu e marido gostamos).
Fiquei toda feliz, abracei, agradeci e ela ia saindo da sala.
Fui guardar o presente e...

A tampa caiu no chão e virou 1 milhão de pedaços.
O pior que a pessoa nem tinha saído da sala e ouviu a queda.
Voltou e eu com a maior cara de tacho, né?!
- Isto é sorte, Paula!
Sorte? Isto é que é ser estabanada, isto sim! (só pensei!)
E pra minha vergonha maior:
- Vou trazer outra pra você!
Buáaaaaaaaaaa que gafe!


Bem, como no post de ontem comentei... fizemos BODAS DE PIPOCA. 4 meses casadinhos.

Palmas! \o/\o/
Como todo mundo sabe, noiva, ops, esposa sempre quer agradar o maridinho e surpreender, né?
Ae a pessoa aqui fica matutando o mês inteiro para ver o que fazer em nossa comemoração mensal.
Mais já deram uma olhadinha na lista de meses?
~> 1 mês de casados - Bodas de beijinhos
~> 2 meses de casados - Bodas de sorvete
~> 3 meses de casados - Bodas de algodão doce
~> 4 meses de casados - Bodas de pipoca
~> 5 meses de casados - Bodas de chocolate
~> 6 meses de casados - Bodas de plumas (ou pluminhas)
~> 7 meses de casados - Bodas de purpurina
~> 8 meses de casados - Bodas de pom pom
~> 9 meses de casados - Bodas de maternidade
~> 10 meses de casados - Bodas de pintinhos
~> 11 meses de casados - Bodas de chicletes

Então a pessoa aqui, que não quer ficar pra trás, fica pensando.
- Ok! Alguns meses são fáceis, mas outros... o que fazer?
Prestenção
No 1º mês fiz um bolo de coco cremoso para lembrar o beijinho. Peguei a receita de um tal bolo Pega marido, mas eu apelidei (pois já peguei o marido, rara) de Bolo Beijão.
No 2º mês foi fácil. Era só dar sorvete. Mas como o marido ama o tal Sorvetão... não teve erro, né? 

No 3º mês já complicou, pq não achei o bendito algodão doce e só fiz um cartaz meu mixuruca, tadinho!
Ontem, 4º mês, fiz um esqueminha melhor.
Espalhei fotos nossa em vários momentos, como se fosse um rolo de filme. Criei uma capa de DVD com nossa foto e ainda teve direito a ingresso pro 'filme'. Porque filme lembra... PIPOCA! \o/\o/
A capa do filme deixei pendurada na TV, o ingresso em cima do rack, e as fitas (cortadas) deixei em cima do sofá porque não queria estragar a parede que acabamos de fazer a textura. rara





E agora? E os próximos meses?
5º mês = chocolate. Fácil, fácil
6º mês = plumas (ou pluminhas).
Hein? Como assim? Vou encher a casa de pluma, pena e deixa o ventilador ligado pra voar tudo e ficar um feito a la Hollywood? Porque encher o marido de marabu não vai dar certo, né?



7 meses = purpurina. Complicou também.
Purpurina? Aquele trem que brilha e usávamos nos trabalhos da escola?
Só se eu me disfarçar de globeleza e me pintar com aquilo. Aff...



8 meses = Bodas de pom pom
Bem a la Xuxa, né?



9 meses = Bodas de maternidade
Epa! Complicou mais ainda.
Arrumar um filho?
Nem! Não tá na hora.
Vou levá-lo a algum hospital e apresentar a ala da maternidade pra ele. rara



10 meses = Bodas de pintinhos
Este é fácil.
Vamos criar pintinhos. Que tal?
Um monte deles espalhados pela casa.



11 meses = Bodas de chicletes
E pra finalizar... vamos todos mascar chicletes.
Afinal, não vale deixar o casamento cair na rotina, né?
E eu perdi completamento o foco neste post, né?
Aff...


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