Olá, peaple e pipas!
Como estamos?
Quando a cara queima de vergonha, resolvo aparecer, né?
Férias e momento de escrever e escrever e (se Deus quiser) continuar escrevendo.
Voltei para contar que a família cresceu!
Palmas! Palmas e palmas!
Mais calma! Antes que vocês começar a me dar os parabéns, não, não estou gravidinha!.
Ganhei um cachorrinho, gente!
Surpresa do marido para que eu parasse de reclamar que estava muito sozinha quando ele ia trabalhar.
Sheldon é o mais novo membro da família!
Um shitzu que veio para nós com apenas 50 dias e agora já está entrando na adolescência em plenos 5 meses de idade.
E posso confessar?
Foi, até agora, o melhor presente que ele me deu.
Morro de amores!





Booooooooom dia, meu povo!
Sumi e voltei! rsrs
Último dia de junho, friozinho aqui na minha Europa (oh sonho) e bora para mais um post?
Dia desses vi uma reportagem que me chamou bastante a atenção.
O título era:

Jovem se torna a 11ª noiva da família a usar mesmo vestido em 120 anos

Pensa comigo! Que história fantástica! Um vestido, guardado e passado para as noivinhas da família. Fiquei pra lá de curiosa, né?
Abigail Kingston foi a 11ª noiva de sua família a usar o vestido tradição. Ela se encantou quando viu sua tia usando este vestido, e só tinha 5 anos de idade. Depois ficou sabendo que sua mãe, outras tias, avó e até a bisavó tinha usado o mesmo vestido, e não tirou mais da cabeça.
A última noiva a usar, foi em 1991. Um tempinho bom, em se tratando de casamento, né?
Depois de tantas noivas, tanto uso, e tanto tempo guardado, o vestidón precisava de uma reajustes e de uma boa restauração.
A reportagem dizia que a estilista responsável ficou nada mais, nada menos que 200 horas trabalhando nele. Ufa!
E a tradição não acabou com ela. O site dizia que já havia uma 12ª noiva esperando pelo vestidón.


Achei a ideia fantástica. Até comentei aqui que casaria linda e loira com o vestido da minha mãe (que foi usado pela minha tia 1 mês antes), mas ela vendeu após o casamento (o vestido virou um sofá, eu acho rsrs) e não achei que fazia sentido apenas copiar o modelo, porque o legal era usar o próprio vestido, né?
Mais para noivinhas que tenham a oportunidade de seguir uma tradição, não seria interessante?
Para quem não lembra, óh o vestido de mamys.
Tia Cida - em setembro


Mamys em outubro
Beijos procês.


Este final de semana estava assistindo ao filme "A jovem rainha Vitória".
Adoro filmes que são baseados em fatos reais. Pelo menos são menos surreais rsrs
O filme é um pouco chato para quem não gosta de questões políticas, principalmente ligadas à monarquia, já que é um tema tão distante da política brasileira, né?
Mais o pano de fundo da história é o relacionamento de Vitória com seu primo Alberto.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi o casamento deles e agora vem o porque no título do post.
Vitória se casou em uma época onde o mais comum eram os casamentos arranjados. E por ser uma quase monarca, várias eram as possíveis relações políticas para seu casamento, como alianças entre nações e reinos.
Mais Vitória, foi a primeira monarca a se casar por amor.
Olha que lindo isto!
E para simbolizar a pureza deste amor, seu vestido de noiva foi branco. Sim! A primeira mulher a se casar de branco foi ela.
Daí a tradição de nós noivas e moças casamenteiras sonharmos tanto com o vestidón branco.
Outra tradição trazida por esta monarca, foi o uso de flores durante a cerimônia. Elas simbolizavam a alegria do amor.
Então, meninas, agradecemos à Rainha Vitória!
Se não fosse ela, você não teria sonhado com um vestido branquinho, branquinho.
Rainha Vitória e Albert - Dia do casamento
O vestido em cores (rsrs)


Ficou curiosa? Então corra e vá assistir este filme, que além de falar sobre esta história de amor, traz muitas reflexões, como por exemplo, qual seria o papel/função do marido de uma rainha, se o mesmo não tiver título?
Aaaaaah, tem na NETFLIX!

Beijos



Dominada por sua mãe possessiva (Miranda Richardson) desde criança, a jovem Vitória (Emily Blunt) se recusa a conceder a ela a regência nos últimos dias de seu tio, William IV (Jim Broadbent). O maior interessado em que isto ocorra é John Conroy (Mark Strong), companheiro da mãe de Vitória, que sabe que perderá poder e prestígio tão logo ela alcance a maioridade e assuma a coroa inglesa. Pouco antes de ser coroada, Vitória se aproxima de Albert (Rupert Friend), príncipe da Bélgica, que se afeiçoa a ela. Após ser coroada ela passa a ser cortejada pelo lorde Melbourne (Paul Bettany), primeiro ministro da época. Dividida entre Melbourne e Albert, Vitória se vê diante de uma crise institucional devido à sua interferência nos assuntos políticos do país.



Dia, povos e povas!
Acho que agora desenrolo de vez.
Estava pensando em algumas coisas e uma delas era sobre o nome do blog.
Como você sabem (ou não, nem sei mais), este blog foi criado para ajudar minha irmã durante os preparatório do casório dela. Depois acabou vindo o meu e o assunto foi acabando, acabando, até acabar de vez.
Eu ficava meio presa com esta coisa de casamento, o que postar, o que não postar e acabava não postando nada nunca.


É estranho ter um blog de casamento para falar de outras coisas, então o jeito seria alterar o nome dele, mas e o medo de perder tudo?
Mais claaaaaaaaaaro que meu amigo GOOGLE não iria me fazer uma desfeita destas, né? (acreditem, eu procurei lá e tinha mesmo)
Consegui mudar o registro do blog sem perder nadinha. (Quer dizer, quase nada. Sumiram os blogs que eu seguia, mas vou atualizando aos poucos, ok?)
Então, daqui por diante seremos SOCORRO! AGORA ESTOU CASADA! E poderei falar de tudo um pouco sem ficar presa ao assunto de casamento, mas falando dele um "cadim" também, entendem?
Não deixem de me acompanhar e chamem as "zamigas", please!

Beijos



Esta postagem era pra ter saído no último feriado prolongado, mas o blogger travou, perdi a paciência e acabei esquecendo rsrs
Hoje quero falar sobre uma viagem que fizemos na Páscoa do ano passado, para uma cidadezinha bem peculiar aqui em Minas.
São Tomé das Letras é uma cidade que fica a 228 km da capital mineira.
Pensa em uma cidade onde as pessoas colocam o lado místico beeeeem no topo.
É São Tomé das Letras.
Mas este não foi motivo para nos aventurarmos por lá. Até porque tenho muito medo dessas coisas e não quero ver um ET passeando por ae.
Fomos convidados e convocados por um casal de amigos para esta aventura e em um final de semana prolongado e gelado.



Pense em uma típica cidade do interior mineiro, com casarões em pedra e ruas sem asfalto, mas com muitos paralelepípedos que fazem o carro dançar o tempo todo.
Existem muitas lendas que rondam esta cidade. Uma delas eu bem que queria que fosse verdade. Reza a lenda que, se você entrar na gruta do Carimbado irá parar em Machu Picchu no Perú.
É! Isto mesmo!
Infelizmente a gruta estava fechada para reparos e perdemos nossa chance de conhecer o Peru.
Em contra partida, vimos um pôr do sol de tirar o fôlego. As pessoas se reúnem na casa de Pedra ou nas escadarias da cidade para contemplar este espetáculo da natureza.

Um dos pontos turísticos mais visitados lá, é a Casa de Pedra. Apesar de mal cuidada com um odor forte de urina e outras coisas, é uma das atrações mais visitadas na cidade. No pôr do sol, quase não é possível percebe-la graças à quantidade de pessoas que se espremem em seu telhado.

Sim, estamos em cima do telhado rsrs
Esta é a casa sem turistas.
A mesma casa no pôr do sol.

Os hippies tomam conta da cidade, com seus artesanatos bem ali, nas cachoeiras.
Como fomos em abril, o tempo já estava começando a esfriar durante as manhãs e a tardezinha. O ânimo pra entrar nas cachoeiras foi "pras cucuias".
Ficamos como meros espectadores mesmo.





Por ser feriado prolongado a cidade estava bem cheia e durante as noites tínhamos feiras com artesanato local, música e muitos restaurantes e bares abertos com as mais variadas comidinhas: desde petiscos mineiros a tapioca nordestina e com precinhos justos.
Com certeza um lugar para voltar.
A única coisa que me deixou contrariada foi o uso de maconha em qualquer lugar ou hora.
Acreditem, você sente em qualquer lugar da cidade.
Apesar disto, as pessoas de São Tomé são bem hospitaleiras.
Vale a pena dar um pulinho lá.

Beijos e cheiros.

ps.: Joelma Jojo, obrigada pelo comentário no último post, mas não consigo visitar seu blog. Deixa o link dele nos comentários para eu acompanhar. :D


Gente, como é estranho querer postar e não postar!
Parece coisa de gente maluca!
Já falei em outras postagens sobre isto, mas parece que a coisa trava e não flui. Já até pensei em um outro projeto, mas acho que fiquei na mão. rsrs
Bem, vamos ao que interessa.

Casamento a primeira vista

Em uma das minhas últimas postagens, falei sobre uma coisa que gosto muito: seriados maluquetes da TV fechada e tem um que está virando o top 1 dos meus preferidos.
Você já pensou em participar de um reality show para casar?
Esta é a proposta do programa "Casamento a primeira vista".
6 pessoas têm seus perfis gravados e alinhados por especialistas (psicólogos, sexólogos, líder religioso), como tentativa de acharem o par perfeito, ou seja, pessoas que possivelmente possam ser as pessoas ideias umas para as outras.
O resultado: casar sem nunca ter visto a pessoa. Isto mesmo! Cada um só conheceria seu par na hora da cerimônia e teria que dizer se queria casar ou desistiria da ideia.
Aqueles que optaram por dizer sim no alta, seguiriam por 1 mês, com viagem de lua de mel, mudança para a casa de um deles, até que ao final, encontraram com os especialista para dizerem se continuariam casados, ou desistiriam de vez da experiência.

Comecei a assistir, na curiosidade para saber onde esta história ia dar e com uma leve sensação de que tudo não passada de uma grande armação.
Mais depois das idas e vindas, das brigas, acertos, o seriado me pegou de um jeito que me vi torcendo para o casal realmente ficar junto e seguir em frente.
Ainda não sei se é armação, mas um dos casais me pegou de jeito e fico na torcida para continuarem, terem filhos e a net não me ajuda a descobrir nada disto.
Agora estou aqui, morta de curiosidade para saber se os casais.
Alguém, sem me contar o final, sabe se tem continuação?
rsrs
Beijos, tô passando no blog de vocês para dar um OI.


Paula Carolina pelo filme "A volta dos que não foram"
rsrs
Meninas, eu sumo, apareço e arrumo uma confusão, não é? Mais vou contar uma coisa: vida de professora não é nada fácil. Quando você entra de férias quer logo colocar as coisas em ordem e quando percebe já voltou a trabalhar.
Meu último post foi em dezembro. Que vergonha!
Depois viajamos e chegou fevereiro de novo com todos os planos de aula, matrizes e atividades diagnósticas. Oh céus!
Mais, eis que estou novamente aqui.
E para falar de uma coisa que sempre gostei, mas que nos últimos anos acabei ficando sem acompanhar muito: a noite do Oscar.
Adoro ver os vestidos, as maquiagens e os cabelos que desfilam pelo tapete vermelho, além de torcer pelos meus favoritos e vou confessar que este ano foi só o Léo mesmo, porque ainda não tinha visto os outros concorrentes. rsrs
Bem, como estou à quase 1 mês de ser madrinha, os looks deste evento se tornam inspiradores.
Vamos ao que interessa? Será que dá para usar os vestidos do Oscar para madrinhar?
3 dos meus queridinhos:
Tina Fey - clássico e sem problemas de errar.
Rachel MaAdams - sem esta fenda gigante, claro!
Margot Robbie - um dos meus preferidos.
O que tenho achado interessante nesta últimas edições deste evento, é a escola por roupas mais clássicas. Já vi tantos e tantos vestidos escalafobéticos no Oscar que dava até medo.
Entretanto, sempre nos surpreendemos.
Maaaaaaas... tirando os mal vestidos, a noite fechou com o que todos esperavam: a vitória do Léo depois de tantas indicações sem sucesso.
E o discurso do eterno Jack, foi ainda melhor!
Que venham mais inspirações!



Tecnologia do Blogger.

Labels